Já era de madrugada, por volta das 3 horas da manhã, quando Maria Tatiane Valgas de Oliveira acordou e acessou o Diário Oficial da União. Ansiosa, ela procurava seu nome no resultado recém-publicado do concurso para o Tribunal Regional Federal (TRF). Após uma longa espera, a apreensão acabou quando, finalmente, achou seu número de inscrição entre os aprovados. Numa mistura de alívio e felicidade, comemorou mais uma vitória. E desta vez com um gosto especial. Ela conseguiu conquistar o 24o lugar entre os quase 23 mil candidatos inscritos para o concurso.
Esta não é a primeira vitória de Tatiane Valgas, formada em Direito pelo UNIFEMM em 2015. Quando ainda estava no 7o período, ela foi aprovada em 1o lugar no concurso do Ministério do Trabalho. Depois dele, seguiram outras aprovações. Foi 5o lugar no concurso no Ministério da Fazenda e 12o lugar no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). “Já entrei no curso de Direito do UNIFEMM mentalizando concurso público e me preparando psicologicamente para isso”, revela.
Para conquistar essas aprovações, Tatiane Valgas começou a se preparar quando ainda era estudante no UNIFEMM. Mesmo os 107 km que precisava percorrer para chegar às aulas não foram obstáculo, já que morava em Curvelo e vinha para as aulas em Sete Lagoas. “Sempre prezei dar o meu melhor na graduação. Em algumas disciplinas talvez eu não tenha tido a excelência desejada, mas isso não me impedia de ter foco”, observa a ex-aluna do UNIFEMM. Desta forma, ela conseguiu construir uma boa base para seguir o caminho escolhido e conquistar boas colocações nos concursos.
Mesmo com o cargo no Ministério do Trabalho e graduada em Direito, Tatiane Valgas não parou de estudar. Quando foi publicado o edital para o concurso do TRF, ela precisou aprofundar apenas no conteúdo mais específico. “Eu estudava as matérias elementares, como Constitucional e Administrativo. Quando saiu o edital, eu foquei nas matérias que ainda não tinha dedicado antes e estudava durante o dia com frequência de segunda à sexta-feira”, afirma. Mesmo agora, após a aprovação, ela não parou. “Continuo estudando, pois o cargo de analista judiciário não é, ainda, a carreira final que almejo para seguir no Direito”, revela.
Segundo Tatiane Valgas, o UNIFEMM foi muito importante para conseguir alcançar os bons resultados nos concursos. “Tive uma experiência muito boa no UNIFEMM. Fiz bons amigos que mantenho contato, apesar da distância. Conheci professores maravilhosos que me inspiraram muito nas escolhas profissionais”, garante. Para ela, um dos principais diferenciais do curso de Direito é o Corpo Docente. “Tenho contato até hoje com vários professores que me inspiravam na graduação e que me dão apoio no que preciso. Tenho muito carinho por vários professores do UNIFEMM”, garante.
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