Diante da repercussão da matéria publicada hoje, quinta-feira (6/3) pelo Megacidade, o presidente da Cooperselta, Geraldinho Vieira (Canhoto) manifestou a respeito de que estaria havendo cobrança de valor maior da passagem pela cooperativa em virtude da greve de motoristas e cobradores da Turi. Canhoto foi incisivo ao negar a versão.
“Isso é totalmente descabido. Se isso porventura vier a acontecer, é demissão sumária até por justa causa. Só para elucidar essa situação que não ocorreu e não vai ocorrer. Nós não vamos jamais permitir um tipo de situação como essa. Até mesmo porque os funcionários que estão lá trabalhando são de responsabilidade nossa. Eles jamais podem tomar qualquer tipo de decisão sem o nosso aval. Aconteceu um caso em que uma determinada passageira de uma linha quis embarcar em um veículo indo sentido bairro para depois retornar para o Centro da cidade, o que caracteriza duas tarifas. Ela está indo para o bairro para depois voltar para o Centro. Então ela foi informada pelo auxiliar de viagem desta situação, mas jamais o auxiliar de viagem quis cobrar dela passagem como de fato não cobrou. E não vai cobrar de ninguém.”
O presidente da Cooperselta ainda esclareceu a instituição no momento em que o transporte público está em greve por parte dos funcionários da Turi.
“Eu já passei o comando aqui que, se porventura acontecer caso semelhante, que é para liberar o carro para a pessoa indo para o ponto final para poder voltar para o Centro. Só que vai causar um transtorno ainda maior porque, geralmente, no ponto final do bairro já tem um número suficiente de passageiros para encher o veículo”, finaliza Geraldinho Canhoto.
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