Todo 31 de julho, comemora-se o Dia do Orgasmo. Considerado o clímax de uma relação sexual, ele envolve uma série de respostas fisiológicas e emocionais do corpo.
Além deste ponto alto, tudo que engloba o sexo é benefício para o organismo, por causa da liberação de hormônios, como ocitocina e a dopamina, proporcionando bem-estar.
Ludmila Bercaire, ginecologista especializada em reprodução humana pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), explica que "a própria saúde sexual é um dos pilares do bem-estar físico e emocional. Conhecer o próprio corpo, entender o processo da sexualidade, saber como chegar ao orgasmo, tudo isso faz parte da saúde sexual".
Durante a excitação sexual, há um aumento do ritmo cardíaco, da pressão arterial e da respiração, além de um maior fluxo sanguíneo para os órgãos genitais. Além disso, o orgasmo ajuda a diminuir o estresse do dia a dia. "Com a liberação de dopamina, serotonina e adrenalina, atua como um inibidor de estresse, como um fator de relaxamento, que contribui para a saúde mental, até melhorando o sono, por exemplo."
A atividade sexual contribui para a saúde cardiovascular e pode ser considerada uma forma de exercício físico, promove essa harmonia do corpo e, consequentemente, melhora a imunidade.
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