Em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, um abrigo está precisando muito de ajuda para mais de 2 mil cachorros resgatados na enchente.
Uma das principais missões dos voluntários é passear com os animais. Nos primeiros dias do abrigo, 300 pessoas se inscreveram para isso. Hoje, são menos de 100. O resultado é que os cachorros ficam presos nas baias, estressados e não param de latir.
"A gente acaba tendo problemas de eles subirem nas baias, se jogarem para baia do lado, não ter alguém que limpe, que veja se tem água, comida. Então, acaba ficando bem complicada a situação", diz Katterine Haas, coordenadora do local.
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