O fenômeno da “Lua Cheia Rosa” será visível em todo o Brasil nesta terça-feira (23/4). Porém, apesar do nome, a Lua não terá nenhuma mudança de cor.
Para observar o fenômeno, não é preciso nenhum equipamento especial: só olhar para o céu quando a Lua surgir no horizonte, perto de 17h32 da tarde, no horário de Brasília.
O nome “rosa” foi dado por povos nativos dos Estados Unidos porque a flor desabrocha nessa época do ano, quando é primavera no Hemisfério Norte.
A “Lua Cheia Rosa” não é considerada uma superlua. Uma “superlua” ocorre quando a lua cheia acontece próxima ao perigeu (quando ela está mais próxima da Terra), o que resulta em uma lua cheia ligeiramente maior e mais brilhante do que as demais.
Esse período é chamado de perigeu porque o nosso satélite natural aparece no céu cerca de 14% maior e 30% mais brilhante do que no apogeu (microlua) – quando está mais distante.
Por isso, nem toda lua cheia é considerada uma superlua.
Segundo o calendário astronômico do Observatório do Valongo, da UFRJ, o ano de 2024 terá duas superluas:
- Uma entre os dias 17 e 18 de setembro.
- E outra em 17 de outubro.
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