No fim da tarde desta sexta-feira (14), as Polícias Civil e Militar concederam coletiva de imprensa sobre a solução do sequestro de Iraerson Pusceddu Aguiar Pinto Júnior, de 47 anos, irmão de Pollyana Aguiar, sete-lagoana muito conhecida, a qual atualmente reside na Itália e veio passar férias no Brasil.
De acordo com o delegado regional de Sete Lagoas, Alexandre Viana Corrêa, o sucesso da operação foi resultado da ação conjunta entre as duas polícias.
O caso foi amplamente divulgado pelo Site Mega Cidade. O delegado Alexandre Corrêa falou sobre os perigos dos crimes praticados na atualidade e ressaltou que entre as modalidades de crimes e fraudes todos os dias aparecem uma nova.
“Em relação a sites de relacionamento é importante os pais vigiarem os filhos e mesmo pessoas de maior também acabam sendo vítimas. É importante não acreditar em tudo que se fala pela internet, principalmente tomar o cuidado de não ir a locais ermos.”, salientou Alexandre Corrêa.
Por sua vez, o subcomandante do 25º Batalhão da Polícia Militar (BPM), major Herivelton Soares disse que a atuação das inteligências das polícias militar e civil, detetive, delegado e agentes obtiveram sucesso para a vítima Iraerson Aguiar sair ilesa e voltar para a família.
“A partir da apreensão do menor F.A.L.R. de 17 anos que foi até o Shopping Sete Lagoas fazer a compra na loja Magazine Luiza, onde os autores também estavam, embora tenham fugido, as imagens possibilitaram a identificação. Em seguida, o automóvel foi abandonado próximo, no bairro Jardim Arizona. Então, as polícias com outras informações chegaram aos outros indivíduos que também foram presos.”, esclareceu o major Herivelton Soares.
Já Pollyana Aguiar enfatizou o alívio e agradeceu a Sete Lagoas. Segundo ela, o trabalho da polícia foi rápido e impecável. "Mas nós trouxemos muitas informações para ela, que foi a peça fundamental para montar o quebra-cabeça da polícia. Eu só queria meu irmão vivo, pensei no que fazer. Não tenho o poder da polícia, mas tenho a condição da comunicação e uma multidão de pessoas prestaram ajuda. Montamos um quebra-cabeça e o vídeo de um dos integrantes foi a peça fundamental para encontrarmos o resto.”, relatou.
Pollyana explicou que seu irmão foi abordado ao ir ao banco no centro da cidade e eles pegaram o telefone dele dentro do carro e fizeram uma conversa como se fosse ele.
“Meu irmão disse que muita coisa que a gente erra aprendeu com eles, o que pode facilitar a busca da polícia. É uma quadrilha que dopou meu irmão com doses altas e deram coronhadas nele. E se trata de homens com péssimas intenções que sabem o que estão fazendo. Desejo que a população não se cale! Espero que eles fiquem presos! O trabalho das polícias civil e militar foi muito eficaz!”, exclamou Pollyana.
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