A Revisão Tarifária Periódica (RTP), aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e que entrou em vigor em 28 de maio, impactou tanto consumidores residenciais quanto os industriais. Em Minas Gerais, a conta de luz ficou 14,91% mais cara para clientes residenciais da Cemig. Com a revisão tarifária, o reajuste médio para clientes de alta tensão será de 8,94%, caso das indústrias. Já para os demais consumidores de baixa tensão, que são rural, industrial e iluminação pública, o aumento médio será de 15,55%. No geral, o reajuste médio será de 13,27%.
Em meio a esse cenário, Tarcísio Neves, CEO da Evolua Energia, reforça que a energia solar configura-se como a melhor alternativa para o consumidor fugir do aumento tarifário. “A geração compartilhada, formato no qual é permitido que diferentes casas ou imóveis usufruam dos frutos de um único sistema fotovoltaico, é uma boa alternativa para as pessoas pagarem menos na conta de luz. Isso porque a energia solar é mais barata em relação à produzida por hidrelétricas. Quando a unidade consumidora é conectada com as empresas geradoras de energia fotovoltaica, a distribuidora concede desconto na fatura por ter consumido uma energia mais barata. No caso da Evolua, o consumidor tem acesso a descontos que podem chegar a 15% para clientes residenciais. Além disso, o cadastro é gratuito e 100% digital, e não há a necessidade de qualquer tipo de obra no imóvel”, argumenta.
Além disso, de acordo com o CEO, a energia solar é uma grande aliada na redução da poluição e das taxas de carbono. Por ser uma energia limpa, não gera resíduos poluentes e gases causadores do efeito estufa, além de ter uma instalação que não impacta negativamente a natureza, diferentemente de usinas hidrelétricas. “E nossas condições climáticas são favoráveis para essa alternativa de energia. Tem tudo para fazer a diferença no cenário mundial”, completa Neves.
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