A Oficina de Trabalho Intersetorial dos Municípios Prioritáros realizará outra etapa de capacitação de gestores municipais com a finalidade de aumentar o acesso ao programa Bolsa Família. Os treinamentos estão sendo feitos na Fundação de Educação para o Trabalho (Utramig), em Belo Horizonte.
Só para se ter uma ideia, segundo Mariana Bernardo de Brito, diretora de Benefícios e Transferência de Renda da Sedese, a média da Taxa de Acompanhamento Cadastral não pode ser inferior a 55% e as de saúde e educação, a 30%. “Nosso objetivo é trabalhador com esses municípios as especificidades de cada área, como saúde, educação e assistência e colocar para esses gestores a importância do trabalho intersetorial”, disse.
Segundo a diretora da Sedese, para ter acesso aos benefícios do Bolsa Família, os municípios precisam atender a determinadas condições como, por exemplo, na área de saúde, onde é necessário manter o cartão de vacinação em dia para crianças com idade de até 7 anos, bem como o pré-natal para gestantes.
Na área da educação, é necessária a comprovação de 85% da frequência mínima às aulas para adolescentes com até 15 anos de idade e de 75% para aqueles que têm entre 16 e 17 anos de idade. “É muito importante essa intersetorialidade do Bolsa Família no município porque ele precisa de uma articulação entre essas áreas para que consiga, de fato, contribuir com os objetivos do programa, que é a melhoria da qualidade de vida, maior acesso a direitos e redução da pobreza”, enfatiza.
Da Redação, com informações da Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social
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