Belo Horizonte enfrenta aumento dos casos da síndrome mão-pé-boca, doença altamente contagiosa que afeta principalmente crianças menores de 5 anos. Em menos de três meses, os surtos já superam o total de 2022.
Não há vacina contra a enfermidade, o que reforça o alerta aos pais para as medidas de higiene dos filhos.
O risco de infecção pelos vírus pode ser reduzido seguindo alguns passos, como:
Lavagem de mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de trocar fraldas, e ajudar as crianças fazerem o mesmo;
Evitar tocar os olhos, nariz e boca sem lavar as mãos;
Cobrir boca e nariz ao espirrar ou tossir;
Evitar contato próximo como beijos, abraços e evitar compartilhar copos e talheres com pessoas que estão com a doença;
Desinfetar frequentemente superfícies e objetos, como brinquedos e maçanetas, especialmente se houver doente;
Manter crianças doentes afastadas da escola até que se recuperem;
Acompanhar as crianças doentes e orientar a procura imediata de assistência médica em caso de persistência de febre alta, prostração ou piora do estado geral.
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