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Economia Gás

ASMIRG-BR contesta informação da Petrobrás

Em nota, entidade se refere ao preço do gás de de cozinha

22/03/2017 às 15h42
Por: Redação
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AsMIRG contesta versão da Petrobrás sobre o gás de cozinha
AsMIRG contesta versão da Petrobrás sobre o gás de cozinha

A Associação Brasileira dos Revendedores de GLP, ASMIRG-BR, entidade nacional representativa da classe dos revendedores de GLP, inscrita CNPJ No 08.930.250/0001-32, vem, respeitosamente, perante a Vossas Senhorias contestar declarações recentes divulgadas pela Petrobras sobre o aumento do gás de cozinha.

Em sua nota, a Petrobrás comunica aumento de 9,8% no preço do gás de cozinha, esse aumento é na refinaria, ou seja, sem calcular os impostos.

De forma irresponsável, buscando transferir a responsabilidade deste aumento em especial as revendas de GLP, a Petrobrás vem comunicando que o aumento deve chegar ao consumidor em R$ 1,76.

A ASMIRG-BR contesta esta alegação absurda e sem fundamentos, existem impostos, Pis/Confins, existe ICMS, existe os impostos ligados ao aumento do faturamento da empresa, existe uma liberdade de comercio, ou seja, as Companhias Distribuidoras podem embutir aumentos de seus custos ou praticarem o preço que melhor lhe convier, existe aumento do custo provocado pelas perdas de vendas que este aumento pode gerar, seja por seu valor, seja por ações de evasões de divisas, pelo fortalecimento do mercado ilegal que não tem os custos operacionais que as revendas legalizadas tem e não sofrem fiscalizações.

Até o momento, 21/0317 09:00, as informações de nossas revendas apontam um aumento por parte de suas Companhias próximo a 8,5% no preço de compra da revenda, que certamente pode gerar um aumento médio de R$ 5,00, dependendo dos custos das revendas, da sua localização, da marca com que atua, na forma de venda ao consumidor, venda na portaria da revenda ou entrega na residência do consumidor.

A Associação Brasileira dos Revendedores, ASMIRG-BR estará nos próximos dias apresentando ao gabinete da Presidência da República, ao CADE, TCU, MF, MME e aos Digníssimos membros do Ministério Público oficio questionando e pedindo esclarecimentos dos limites da Petrobrás enquanto empresa estatal, de quantos ativos e aumentos o povo terá que pagar para suprir um rombo desconhecido pelo povo brasileiro

Colocamo-nos a disposição para maiores informações.

Alexandre José Borjaili
Presidente
Associação Brasileira dos Revendedores de GLP, ASMIRG-BR


 

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