Minas Gerais pode registrar o primeiro caso de morte por varíola do macaco no mundo. A SES-MG (Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais) notificou um óbito suspeito de monkeypox (nome internacional da doença) no último sábado (11), em Uberlândia, região do Triângulo Mineiro.
Segundo um comunicado da Secretaria, a pessoa que morreu supostamente por varíola do macaco morava em Uberlândia e trabalhava em Araguari, também na região do Triângulo Mineiro. “Dentre os contatos próximos, ainda não há nenhum outro caso sintomático”, disse a secretaria (leia o comunicado na íntegra abaixo).
Para o diagnóstico, a SES orientou que a Funed (Fundação Ezequiel Dias) coletasse a amostra para a análise. A equipe técnica da Secretaria e do Ministério da Saúde avaliarão todos os dados clínicos “para classificação e encerramento do caso”.
Segundo a OMS, nenhuma morte em decorrência da doença foi registrada no mundo.
“A SES-MG, a SRS Uberlândia e as secretarias municipais de Saúde de Araguari e Uberlândia estão investigando o caso e monitorando os contatos próximos”, afirmou a secretaria de saúde mineira.
O órgão ainda informou que não divulgará demais dados quanto ao caso “para preservar a privacidade e individualidade do paciente, conforme a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGDP)”.
A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) informa que, no sábado (11/6), foi notificado um óbito suspeito de monkeypox (varíola do macaco) em Uberlândia. É o primeiro caso em investigação pela doença em Minas Gerais. Trata-se de uma pessoa residente em Uberlândia e que trabalha em Araguari, no Triângulo Mineiro. Dentre os contatos próximos, ainda não há nenhum outro caso sintomático.
Para o diagnóstico laboratorial, a SES-MG orientou que fosse coletada a amostra para a análise pela Fundação Ezequiel Dias (Funed). Todos os dados clínicos também serão avaliados pela equipe técnica da Secretaria Estadual e do Ministério da Saúde para classificação e encerramento do caso. A SES-MG, a SRS Uberlândia e as secretarias municipais de Saúde de Araguari e Uberlândia estão investigando o caso e monitorando os contatos próximos.
Demais dados quanto ao caso não serão divulgados para preservar a privacidade e individualidade do paciente, conforme a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGDP).
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