Uma noiva grávida deu um baita prejuízo para uma loja de roupas que recusou pagar um reembolso de cerca de R$ 3 mil. O caso ocorreu no distrito de Jiangjin, na China. A vendedora do local gravou o momento em que a mulher cortou 32 vestidos de noiva, dando um prejuízo de R$ 60 mil. O vídeo tornou-se viral nas redes sociais.
De acordo com o portal chinês Sohu, um pacote de casamentos foi reservado pela noiva na loja ainda em abril de 2021. O pacote ficaria pronto até a cerimônia no dia 5 de outubro. Porém, com a gravidez, o casal decidiu adiar a festa e, em novembro de 2021, pediram o cancelamento do pacote e o reembolso de parte do investimento.
A loja recusou-se a pagar, por causa de sua política de não reembolso, mas ofereceu uma negociação. Os responsáveis fariam um arranjo para o banquete do 100º dia da criança, um marco tradicional na cultura chinesa. O casal aceitou a oferta e tudo parecia resolvido.
Entretanto, no dia 9 de janeiro, a noiva grávida entrou na loja com uma tesoura e começou a cortar os vestidos expostos. O vídeo mostra a cliente andando pela loja calmamente e abrindo buracos em todas as peças que encontrava. A funcionaria gravou a noiva e é possível ouvi-la perguntando se ela não gostaria de se acalmar e pensar no que estava fazendo, já que cada vestido custa “milhares”.
“Vários milhares? Tudo bem, mesmo que valham várias dezenas de milhares”, respondeu a grávida, enquanto seguia cortando os vestidos. A cliente ainda pergunta se a funcionária não chamará a polícia e disse que está tudo bem se o fizesse, ela iria reembolsar a loja.
Após conferir se cortou todas as mercadorias, a mulher sentou em uma cadeira e esperou a chegada da polícia. Ela foi levada pelas autoridades e, de acordo com o Sohu, desculpou-se mais tarde. O prejuízo da loja ficou em torno de R$ 60 mil. Durante a negociação, o futuro marido da grávida ofereceu um valor para compensar a loja, mas o gerente alega não ter recebido nada.
Os internautas comentaram o ocorrido e estão com a opinião dividida. Alguns acham que a mulher deveria ser responsabilizada criminalmente por seus atos. Já outros comentam que os hormônios da gravidez influenciaram suas escolhas e ela deveria ser perdoada. Entretanto, a maioria concorda que a loja deve ser 100% indenizada.
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