A farmacêutica norte-americana Pfizer, responsável pela vacina anticovid-19 Cominarty, assinou um acordo de licenciamento para permitir que 95 países tenham acesso mais amplo à nova pílula experimental contra o novo coronavírus.
Fabricantes de genéricos destes países vão poder fabricar a pílula, que deve ser ingerida pelo paciente em combinação com um medicamento antiviral mais antigo, o ritonavir.
O Brasil ficou de fora do acordo, o que obriga o país a comprar o comprimido diretamente da fabricante Pfizer, provavelmente a valores mais altos. Os vizinhos Bolívia e Venezuela foram incluídos, além de países como Afeganistão, Haiti, Etiópia e Índia.
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