O Plano Nacional de Operacionalização da Vacina contra a Covid-19, desenvolvido pelo Ministério da Saúde a partir do Plano Nacional de Imunização (PNI), estabelece uma ordem prioritária para grupos específicos com base nos princípios da Organização Mundial de Saúde (OMS) e em reuniões feitas com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).
“O Ministério da Saúde optou por priorizar a vacinação de determinados grupos para garantir o funcionamento dos serviços de saúde, a proteção dos cidadãos com maior risco para coronavírus, além da preservação do funcionamento dos serviços essenciais. Para isso, foi definida uma lista de grupos prioritários, que somam mais de 77,2 milhões de brasileiros”, informa a pasta em nota, divulgada nesta quinta-feira (28).
Confira abaixo o planejamento, em ordem de prioridade:
A recomendação do Ministério é de que gestores de saúde sigam a ordem estipulada pelo plano. Apesar disso, a pasta ressalta que Estados e municípios têm autonomia para regrar esquemas alternativos de vacinação, e ajustar os critérios com base em doses disponibilizadas para cada região e especificidades locais.
Até o momento, são três acordos de “encomenda tecnológica” em relação à vacina. Com isso, o país não apenas adquire doses dos imunizantes, mas também absorve os processos de produção, permitindo manufatura local das vacinas. De acordo com o Ministério da Saúde, os acordos “garantem mais de 354 milhões de doses ao longo de 2021”.
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