O projeto do Atlético conta com o aporte da Família Menin. O clube gastou mais de R$ 140 milhões na contratações de reforços para esta temporada, além da ajuda financeira para o pagamento da comissão técnica de Jorge Sampaoli, entre outras colaborações. A maioria dos recursos se deu pelo bolso dos conselheiros Rubens e Rafael Menin. No último sábado, o Atlético inaugurou a pedra fundamental da Arena MRV, projeto que também tem a ajuda de parceiro.
Copresidente da MRV e vice-presidente do conselho deliberativo do Galo, Rafael Menin fez um balanço dos resultados dos investimentos no futebol atleticano até aqui. O Atlético é líder do Campeonato Brasileiro, com 24 pontos, três a mais que o Internacional.
"Estamos fazendo um projeto muito responsável. Não é o time mais caro do Brasil, certamente não é. A folha salarial é parecida com o ano passado. O que a gente fez foi um time mais enxuto, com menos peças, valores jovens, boas promessas. O time está indo muito bem. No esporte é difícil dizer cravar, se vamos chegar em primeiro, segundo, quarto ou quinto. O importante é trabalhar duro, com seriedade, entrar na competição para ser relevante e competitivo. O resultado só Deus sabe, a gente torce para que o Galo tenha sorte", ressaltou.
Perguntado sobre a investida na contratação do atacante uruguaio Cavani, Menin passou a bola para a diretoria, mas não deixou de destacar que o clube "pensa grande".
"Essa pergunta tem que ser direcionada ao Alexandre (Mattos), nosso diretor de futebol. O que eu sei é que ele ou alguém da comissão técnica. A MRV não investe, ela é patrocinadora. O Atlético sonha grande, quer fazer um time competitivo e nomes importante serão sempre lembrados, mas no momento ele quer ficar na Europa, disputar a Champions League. O Atlético está olhando sim nomes importantes. O time já é competitivo. Se possível, o clube fará um movimento para terminar de fortalecer o grupo", garantiu.
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