Sábado, 13 de março, noite de estreia do Circo Khronos, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. Trinta e cinco artista a postos para entrar no picadeiro. A expectativa era de casa cheia. Mas não foi o que ocorreu.
Dos 800 lugares, apenas 60 estavam ocupados. Uma noite para ficar na memória. Aquela foi a última apresentação dos artistas antes da pandemia. De lá pra cá, são dois meses sem público, sem arte e sem dinheiro. Mas o show não pode parar e a reinvenção é o novo coelho da cartola.
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