Em sã consciência você não aprisionaria alguém inocente, correto? Não o imputaria culpa e nem ordenaria alguém a cumprir pena sem ter cometido crime algum, mesmo porque você não é um juiz, correto?
Entretanto, é o que vemos diariamente gaiolas penduradas em janelas, pessoas carregando seus pequenos presídios, com seus condenados para "pegar sol" pela manhã, estranho, não? Sim, se pararmos para refletir sobre essas pequenas atitudes danosas a outros, e nos colocássemos no lugar desses, talvez agiríamos com mais senso de justiça, reconhecimento e o principal, compaixão.
Há falta de total empatia, onde não percebemos o mal que produzimos com essa atitude gerada pela ignorância, ganância e na prática, falta de inteligência. Se colocar no lugar dos outros nos faz um pouco melhor e quando nos sentimos bem com isso, pode ter certeza que estamos agindo no caminho certo, aquilo que por intuição nos diz "é isso, isso é o certo!" ou "isso não é certo." Então, é óbvio que criar animais em gaiolas, presos e subjugados é errado!
São seres vivos, pássaros, pequenos animais dotados da capacidade de voar. Esses, tem sua individualidade, sua existência e seu serviço à mãe natureza, e infelizmente são enclausurados por "humanos" com capacidade baixíssima de entender e muito menos compreender o quanto todos os seres vivos são necessários e estão aqui por algum motivo de força maior. Alguém quebra esse ciclo, trancafiando um pequeno ser inocente e indefeso, dotado e capacitado para nos dar vida sem pedir nada em troca. Você já refletiu sobre isso? Nunca é tarde, já que à vida passa e a sua também, ninguém é eterno. Então aproveite sua capacidade peculiar de refletir sobre tudo e seja mais honesto com sigo e com o mundo a sua volta.
Muitos de nós ou grande maioria, age mecanicamente por costumes, culturas primitivistas, condicionamentos, repetições e digamos, adestramento social. A pessoa age por instrução de alguém ou alguma coisa, sem ao menos se questionar dessas atitudes malefícias que promove todos os dias, formando um balé cruel e desproporcional a "racionalidade" que carregamos, relativizada pelo antropocentrismo sem critério e colocada em prática a nossa volta sem ética nenhuma.
"Racionalidade" não quer dizer que tenha sobriedade, que não quer dizer que tenha lucidez, como também não quer dizer que seja justa. Consciência vai muito além disso, e é o fator primordial para a verdadeira e universal justiça, sobrepondo essa racionalidade que gira em torno da nossa espécie a colocando acima de todos os outros seres, o que é um erro grave e fatal. O ser humano não sobrevive sem outras espécies e estranhamente exterminamos tudo a nossa volta, e um dia a nós mesmos.
Tirar um passarinho possuidor de asas da natureza e o enclausurar dentro de uma gaiola de meros 30x40 de espaço, onde resume-se sua vida em zero, só tem um significado: crueldade produzida por cegueira não física, e sim, mental. Esses animais podem voar por quilômetros, atravessar municípios, estados, comer de todos os frutos que desejar e beber de todas as fontes. Mas não! Vai lá um ser que se diz "racional", o captura, trancafia e oferece uma alimentação repetida e água quente eternamente, onde muitas vezes esses infelizes "humanos" os esquecem no banho de sol e muitos morrem. Grande maioria compra e vende como coisas, um objeto, apenas um negócio e não uma vida. Outro fator, o comércio lucrativo que retira da natureza milhares e milhares de animais todos os dias, onde um pouco mais de 1/3 chega com vida ao destino pelas mãos de traficantes. Isso por causa de um dos maiores defeitos da espécie humana, à ganância.Passarinho na gaiola não canta, lamenta.
Em sã consciência você não aprisionaria alguém inocente, correto? Não o imputaria culpa e nem ordenaria alguém a cumprir pena sem ter cometido crime algum, mesmo porque você não é um juiz, correto?
Entretanto, é o que vemos diariamente gaiolas penduradas em janelas, pessoas carregando seus pequenos presídios, com seus condenados para "pegar sol" pela manhã, estranho, não? Sim, se pararmos para refletir sobre essas pequenas atitudes danosas a outros, e nos colocássemos no lugar desses, talvez agiríamos com mais senso de justiça, reconhecimento e o principal, compaixão.
Há falta de total empatia, onde não percebemos o mal que produzimos com essa atitude gerada pela ignorância, ganância e na prática, falta de inteligência. Se colocar no lugar dos outros nos faz um pouco melhor e quando nos sentimos bem com isso, pode ter certeza que estamos agindo no caminho certo, aquilo que por intuição nos diz "é isso, isso é o certo!" ou "isso não é certo." Então, é óbvio que criar animais em gaiolas, presos e subjugados é errado!
São seres vivos, pássaros, pequenos animais dotados da capacidade de voar. Esses, tem sua individualidade, sua existência e seu serviço à mãe natureza, e infelizmente são enclausurados por "humanos" com capacidade baixíssima de entender e muito menos compreender o quanto todos os seres vivos são necessários e estão aqui por algum motivo de força maior. Alguém quebra esse ciclo, trancafiando um pequeno ser inocente e indefeso, dotado e capacitado para nos dar vida sem pedir nada em troca. Você já refletiu sobre isso? Nunca é tarde, já que à vida passa e a sua também, ninguém é eterno. Então aproveite sua capacidade peculiar de refletir sobre tudo e seja mais honesto com sigo e com o mundo a sua volta.
Muitos de nós ou grande maioria, age mecanicamente por costumes, culturas primitivistas, condicionamentos, repetições e digamos, adestramento social. A pessoa age por instrução de alguém ou alguma coisa, sem ao menos se questionar dessas atitudes malefícias que promove todos os dias, formando um balé cruel e desproporcional a "racionalidade" que carregamos, relativizada pelo antropocentrismo sem critério e colocada em prática a nossa volta sem ética nenhuma.
"Racionalidade" não quer dizer que tenha sobriedade, que não quer dizer que tenha lucidez, como também não quer dizer que seja justa. Consciência vai muito além disso, e é o fator primordial para a verdadeira e universal justiça, sobrepondo essa racionalidade que gira em torno da nossa espécie a colocando acima de todos os outros seres, o que é um erro grave e fatal. O ser humano não sobrevive sem outras espécies e estranhamente exterminamos tudo a nossa volta, e um dia a nós mesmos.
Tirar um passarinho possuidor de asas da natureza e o enclausurar dentro de uma gaiola de meros 30x40 de espaço, onde resume-se sua vida em zero, só tem um significado: crueldade produzida por cegueira não física, e sim, mental. Esses animais podem voar por quilômetros, atravessar municípios, estados, comer de todos os frutos que desejar e beber de todas as fontes. Mas não! Vai lá um ser que se diz "racional", o captura, trancafia e oferece uma alimentação repetida e água quente eternamente, onde muitas vezes esses infelizes "humanos" os esquecem no banho de sol e muitos morrem. Grande maioria compra e vende como coisas, um objeto, apenas um negócio e não uma vida. Outro fator, o comércio lucrativo que retira da natureza milhares e milhares de animais todos os dias, onde um pouco mais de 1/3 chega com vida ao destino pelas mãos de traficantes. Isso por causa de um dos maiores defeitos da espécie humana, à ganância.Passarinho na gaiola não canta, lamenta.