O loteamento foi embargado em 2009 pois foi considerado irregular pela prefeitura, onde o empreendedor não seguiu as regras da lei de uso e ocupação do solo vigente na época; mesmo com o embargo não houve a paralisação das vendas de lotes entre 250 a 1000 metros quadrados.
Atualmente mais de 250 famílias residem no loteamento que e servido de rede de distribuição de água e energia elétrica, não há no local rede de esgoto, a coleta de lixo e irregular, as ruas não possuem denominação oficial e não tem CEP dificultando o recebimento de correspondência, as ruas não tem pavimento e em épocas de seca ou chuva causa inúmeras dificuldades aos moradores que se deslocam até as ruas principais do Barreiro para usarem o transporte coletivo que também não atende o bairro, atualmente o SAAE e CEMIG não realiza nenhuma nova ligação de serviços no loteamento.
Moradora há 9 anos do local, Juliana G. da Silva, expõe a falta de esgoto, as condições das ruas e falta de limpeza urbana e ainda a deficiência na iluminação na entrada principal do loteamento que facilita a aglomeração de usuários de drogas trazendo insegurança aos que transitam pela região; como algumas das principais dificuldades enfrentadas pelos moradores e ainda lembra das dificuldades ao garantir transporte escolar para sua filha, pois os órgãos municipais não reconhecem o loteamento.
Em agosto de 2015 foi realizada reunião especial da Câmara Municipal para discutir o assunto e ao final do encontro idealizou-se a formação de uma comissão representativa formada por vereadores e moradores, que não teve nenhum até o momento, causando frustração aos cidadãos.
Luciano Goncalves, liderança comunitária na região, informa que o processo civil público, encontra-se há espera da decisão do Juiz da Vara de Meio Ambiente desde de 07/2014, nem o Juiz ou a Prefeitura se manifestam sobre o caso; de forma que possam atender as necessidades dos moradores do Jardim Carolina.
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