Uma jovem de 20 anos, Isabella Rabelo Campolina, moradora do bairro São Cristóvão em Sete Lagoas, alcançou nota 1000 na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem 2018), que teve o resultado divulgado na última sexta-feira (18 de janeiro de 2019). A redação teve como tema: “Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na Internet”.
Isabella que já foi aluna de 1ª a 4ª Série na Escola Estadual Dr. Arthur Bernardes, concluiu o Ensino Médio no Colégio Regina Pacis, em 2016 e cursou pré vestibular no Elite Master. Ela conta que faz o Enem desde o 1º ano do Ensino Médio, como treineira. “O ENEM 2018 foi a terceira prova que eu fiz valendo nota para o SISU. Alcançar a nota 1000 foi uma surpresa maravilhosa, levando em conta, o quanto é difícil tirar essa nota. Eu não esperava! Na verdade, eu não fiz a redação com medo ou insegurança. Então esperava um bom resultado, mas nada comparado a nota máxima!”, exclama.
Isabella Campolina que pretende fazer Medicina, ressalta que o Enem é uma prova difícil. “É preciso estar preparado não somente para o conteúdo, mas também para o longo tempo de prova e para a situação emocional que o momento exige.”, lembra.
Para quem tentou o Enem e não obteve bom resultado, ela enfatiza que não alcançar a nota desejada é muito ruim, mas não deve ser o determinante. “Tudo o que foi aprendido servirá como base para o início de outro ano de preparação. Sugiro para todos que pretendem fazer o exame que assistam muitos documentários e filmes para naturalizar o conteúdo e ver na prática como funciona o que foi dado em sala. Além disso, muita leitura! O maior segredo é procurar equilibrar sempre o estudo e o descanso. É possível administrar tudo isso e conseguir um bom resultado!”, acredita.
Isabella Campolina orienta como fazer a preparação para uma boa redação. “Antes de começar a escrever é preciso entender os critérios de correção e o que o corretor espera de você. Depois é praticar escrevendo e estudando os possíveis temas! Eu alternava o estudo entre um tema específico e um repertório sociocultural mais amplo. Funcionou muito bem pra mim, pois me ajudou a ficar mais segura de que eu tinha uma boa base de repertórios - até mesmo para temas específicos que eu não tinha estudado, como o da redação do ENEM 2018.”, concluiu.
Da Redação
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